24.1.09
marlow
chocar uma gripe a 3.000 kms de casa não é cómodo. não o é em casa, quanto mais assim. ainda por cima, estar a 3.000 kms de casa poderia implicar ter rumado nordeste. não foi assim. claro que não posso propriamente apelidar isto de coração das trevas, de qualquer forma eu estava bem era na caminha.
17.1.09
7.1.09
da cinefilia
uma providência cautelar deixou na casa de partida uma promoção da lusomundo/zon, que oferecia aos clientes zon, vulgo netcabo, umas idas grátis ao cinema. paulo branco protestou e a coisa nem arrancou, pelo menos até mais ver. um amigo de um conhecido de um familiar manifesta-se triste, diz que entre o mais recente nuri bilge ceylan e «cocó no gineceu III», preferia «cocó no gineceu» desde que não tivesse de pagar para ver.
maçaricos
não, não me refiro a aves pernaltas aquáticas, nem sequer a lebrachos com mancha branca na testa, refiro-me a maçaricos, dispositivos providos de um tubo, e que servem para dirigir, por pressão de ar, a chama sobre objectos, um ou vários, que se pretenda aquecer. desta forma, constituem bom e prático aparelho para combater a vaga de frio que arrasta a alma dos portugueses para o sumidoiro. é pois correr ao ferrageiro mais próximo que os stocks podem escoar-se mais rapidamente que o normal, devido a este post extremamente útil que o país por certo agradecerá dada a sua desusada carga de pragmatismo.
o nosso 11 de setembro
num regime tão ciente da qualidade de vida dos seus cidadãos, acho razoavelmente inacreditável que não se tenha decretado o 11 de setembro português aquela manhã outra em que joão rendeiro, ricardo salgado e fernando ulrich, todos três, quase se assustaram num elevador momentaneamente encravado na sede do banco de portugal, isto depois de rendeiro ter pressionado involuntariamente com o cotovelo o botão de stop. um dia portanto horrível na história de portugal e do bom povo português, em que estes três ilustres cidadãos não terão ganho suficientemente, para o susto, pelo que ponderam mesmo exigir a já da praxe indemnização ao estado.
devassa da própria vida privada
continuando nesta senda despudorada de devassidão, neste escancarar as portas de casa, sem noções básicas de reserva, de exposição pessoal à desfilada, como por exemplo aqui, houve também aquela vez em que, certo ano, certo dia até, para ser mais específico, desse mesmo ano, aconteceram certas cenas que, cenas que... enfim, cenas que não sei não!
5.1.09
umas cenas
corria o ano de 1983, pouco me importava o ranho pingando do nariz, gostava de galochas e... e... pronto, e mais umas merdas... entretanto tudo mudou: por exemplo corre o ano de 2009 e... e... e pronto, mais umas cenas...
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